Mas, como se formam as estrias? Os dermatologistas explicam que há pessoas que já nascem com as fibras elásticas frágeis, tornando-as mais vulneráveis a essas desagradáveis marcas, que se instalam após um esticamento intenso da pele, gerando um processo inflamatório, fase em que linhas vermelhas aparecem, como uma espécie de machucado. Só após a cicatrização é que se tornam brancas e, inclusive, mais difíceis de tirar. Por isso, quanto mais cedo o tratamento for iniciado, melhor para a sua pele e auto-estima.
Conheça alguns desses tratamentos:
Microdermoabrasão ou Peeling de cristal: Para as estrias recentes, aquelas ainda avermelhadas, estimula a renovação celular e a produção de colágeno e elastina, a partir da esfoliação mecânica, feita com jatos de cristais de hidróxido de alumínio. Já para marcas esbranquiçadas, além do peeling de cristal, é usado o peeling químico, a base de ácido retinóico, deixando as estrias quase invisíveis. A dor é praticamente imperceptível em ambos os processos.
Carboxiterapia: essa é uma das mais novas armas contra as estrias, realizada com uma injeção de gás carbônico. Após a aplicação, o CO2 se espalha pela região, estimulando a formação de fibras de colágeno e elastina, deixando a pele mais resistente. A injeção é um pouco dolorosa, mas, logo após a sessão, ela desaparece.
Emblica: compõe também numa nova técnica, que garante a renovação da pele, a partir da regressão de marcas antigas, suavizando e diminuindo sua coloração. O tratamento faz com que os vãos entre as linhas sejam preenchidos com o colágeno, uniformizando a região estriada. As sessões não causam dores.
Tudo bem, esses são os tratamentos mais usados. Mas não se esqueçam dos cremes, como forma de prevenir as estrias. Segundo os dermatologistas, quanto mais se hidrata e nutre a pele, menos risco de rompimentos ela terá, uma vez que sua elasticidade e resistência estão ligados a quantidade de água e óleo que o organismo possuir.
Não perca tempo! Dê logo um basta nas estrias!
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